A Proclamação da República Brasileira, em 15 de novembro de 1889, marcou o início da República Federativa Presidencialista, com o Marechal Deodoro da Fonseca como primeiro presidente. Na opinião da Igreja Católica, a República deve defender o bem comum do povo, trazendo novas instituições e descentralizando o governo além de uma secularização que deu autonomia à Igreja e a possibilidade de outros cultos.
Apesar dessas mudanças, a República enfrentou desafios como a influência das oligarquias regionais e crises de corrupção. A redemocratização após o regime de exceção resultou na Constituição de 1988, que fortaleceu a participação popular.
Em 2004, a OAB promoveu uma Campanha Nacional em Defesa da República e da Democracia, apresentando propostas para consolidar a participação popular e a revogação de mandatos. Em 2014, a OAB e a CNBB, junto com outras entidades, propuseram uma Reforma Política Democrática.
A Igreja Católica ressalta ainda que, é necessário defender uma educação democrática para proteger os direitos humanos e o bem comum, fortalecendo a construção de um Estado Social de Direito democrático e participativo.