25 anos de Ordenação Episcopal de Dom Guilherme: momento de emoção e unidade

Quando Dom Guilherme Porto tomou o seu lugar na procissão de entrada da missa das 10h, na última quinta-feira (12/10), na Catedral de Santo Antônio em Sete Lagoas (MG), a assembleia, ali reunida, foi tomada pela emoção.

Várias lembranças vieram à memória, em muito, também, pelos rostos conhecidos e pelas saudações repletas de gratidão pela vida e ministério do nosso bispo emérito.

Além dos momentos de ação de graças, esta celebração conseguiu unir e reunir no altar os três pastores da história recente da Diocese de Sete Lagoas: além do aniversariante do dia, nosso outro bispo emérito, Dom Aloísio Vitral e nosso bispo atual bispo diocesano, Dom Francisco Cota.

Vários padres, religiosos e fiéis diocesanos estiveram presentes e puderam ouvir de Dom Aloísio, que falou durante a homilia, “que Dom Guilherme era um homem extremamente fácil de falar sobre ele”. Disse que, sem medo de errar, “Dom Guilherme foi seu melhor amigo, seu irmão mais velho durante a sua jornada no episcopado”. Também aproveitou a oportunidade para agradecer Dom Francisco Cota da sua imensa fraternidade para com seus bispos eméritos.

Continuando sua fala, o bispo emérito disse ainda que “Dom Guilherme traz, no seu lema, duas realidades paradoxais: a verdade na caridade, ou seja – a firmeza e a doçura. Um vigor terno e uma ternura vigorosa. Que ele traz um equilíbrio do estudioso do direito e vivência da misericórdia e que, para além de uma autoridade discreta nosso bispo jubilar traz sempre uma palavra adequada que deixa um legado para nossa Igreja Particular que é fundamental: a simplicidade. 

Logo após a celebração eucarística, todos os presentes foram convidados para almoçar com Dom Guilherme Porto, nas instalações do Colégio Regina Pacis, ao lado da Catedral.

por Ascom Diocesana

Fotos: Pascom - Catedral de Santo Antônio

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