70 Anos Semeando a Esperança: Abertura da Amostra Cultural do Jubileu de Platina da Diocese de Sete Lagoas

Nesta segunda-feira, 16 de junho, a Diocese de Sete Lagoas deu continuidade às comemorações do Jubileu de Platina com a abertura da Amostra Cultural: “70 anos semeando a esperança” nos espaços do Centro Cultural Nhô-Quim Drummond – Casarão, às 19h, que contou com a presença do Bispo Diocesano, Dom Francisco Cota, padres e demais convidados.

O Coral Diocesano animou o momento trazendo em suas vozes o Hino do Jubileu Diocesano e da Esperança. Dom Francisco, em suas breves palavras alertou a todos da importância da valorização dos nossos antepassados e como empreender o legado deixado por eles nos dias de hoje junto à Igreja e à sociedade.

O senhor Saúva, diretor do Centro Cultural e representante do secretário de cultura de Sete Lagoas, acolheu a todos os presentes colocando todo o espaço à disposição e agradecendo pela alegria vivificada naquele ambiente durante toda a montagem da amostra cultural.

Segundo Padre Fernando Fraga, assessor eclesial dos Bens Culturais Diocesano, a exposição temporária apresentará um tributo à memória e ao legado de pessoas que dedicaram e ainda dedicam suas vidas à fé e ao serviço pastoral. Com uma seleção cuidadosa de documentos históricos, objetos litúrgicos, vestimentas e fotografias, esta exposição oferecerá uma visão única sobre a história e a prática da fé em nossa Diocese.

Os documentos históricos em exposição oferecem uma janela para o passado, revelando a evolução da fé e da prática pastoral ao longo dos 70 anos. Cartas, diários e outros registros pessoais permitirão vislumbrar a vida e o trabalho de pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas ao serviço de Deus e ao próximo.

Os objetos litúrgicos em exposição são testemunhas silenciosas da fé, da Tradição da Igreja e da devoção de gerações. Cálices, patenas, crucifixos e outros objetos sagrados que lembram a importância da liturgia na vida da Igreja.

As vestimentas em exposição são um testemunho da Tradição e da identidade pastoral. Elas lembram a importância do simbolismo e da representação na liturgia e na prática pastoral.

As fotografias em exposição são um tributo às pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas à fé e ao serviço pastoral. Elas nos permitem vislumbrar a vida e o trabalho de pessoas que já morreram, mas cujo legado continua vivo e de muitas pessoas que continuam presentes semeando a esperança em nossa Diocese.

A exposição também destaca os trabalhos pastorais desenvolvidos ao longo destes 70 anos de serviço a Deus e ao próximo. Ela nos lembra da importância da compaixão, da empatia e do amor no trabalho pastoral.

Em fim, trata-se de um memorial com exposição de documentos históricos que resgatam um pouco da caminhada da nossa Diocese, ao longo de seus 70 anos, onde a semente caiu em terra boa e deu frutos.

Logo após, Dom Francisco Cota ministrou a benção e houve a apresentação da Coroação de Nossa Senhora pelas crianças da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Capim Branco. Houve a apreciação dos presentes aos objetos expostos e serviu-se um coquetel no final.

A exposição ficará aberta para visitação gratuita, até o dia 14 de julho, nos Espaços do Centro Cultural Nhô-Quim Drummond / Casarão (em frente a Praça Tiradentes) de Segunda  a Sábado  de  8h às 16h e aos domingos de 8h às 13h.

Diocese de Sete Lagoas continua com as comemorações do Jubileu de Platina com a abertura da Amostra Cultural: “70 anos semeando a esperança”

Nesta segunda-feira, 16 de junho, a Diocese de Sete Lagoas deu continuidade às comemorações do Jubileu de Platina com a abertura da Amostra Cultural: “70 anos semeando a esperança”. O evento ocorreu nos espaços do Centro Cultural Nhô-Quim Drummond – Casarão, às 19h, e contou com a presença do Bispo Diocesano, Dom Francisco Cota, padres e demais convidados.

O Coral Diocesano animou o momento, trazendo em suas vozes o Hino do Jubileu Diocesano e da Esperança. Dom Francisco, em suas breves palavras, alertou a todos sobre a importância da valorização dos nossos antepassados e como empreender o legado deixado por eles nos dias de hoje, junto à Igreja e à sociedade.

O senhor Saúva, diretor do Centro Cultural e representante do secretário de cultura de Sete Lagoas, acolheu todos os presentes, colocando o espaço à disposição e agradecendo pela alegria vivenciada naquele ambiente durante toda a montagem da amostra cultural.

Segundo o padre Fernando Fraga , assessor eclesial dos Bens Culturais Diocesanos, a exposição temporária apresentará um tributo à memória e ao legado de pessoas que dedicaram e ainda dedicam suas vidas à fé e ao serviço pastoral. Com uma seleção cuidadosa de documentos históricos, objetos litúrgicos, vestimentas e fotografias, esta exposição oferecerá uma visão única sobre a história e a prática da fé em nossa Diocese.

Os documentos históricos em exibição oferecem uma janela para o passado, revelando a evolução da fé e da prática pastoral ao longo dos 70 anos. Cartas, diários e outros registros pessoais permitirão vislumbrar a vida e o trabalho de pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas ao serviço de Deus e ao próximo.

Os objetos litúrgicos em exposição são testemunhas silenciosas da fé, da Tradição da Igreja e da devoção de gerações. Cálices, patenas, crucifixos e outros objetos sagrados lembram a importância da liturgia na vida da Igreja.

As vestimentas em exposição são um testemunho da Tradição e da identidade pastoral, lembrando a importância do simbolismo e da representação na liturgia e na prática pastoral.

As fotografias em exposição são um tributo às pessoas que dedicaram e dedicam suas vidas à fé e ao serviço pastoral. Elas nos permitem vislumbrar a vida e o trabalho de pessoas que já morreram, mas cujo legado continua vivo, e de muitas pessoas que continuam presentes semeando a esperança em nossa Diocese.

A exposição também destaca os trabalhos pastorais desenvolvidos ao longo destes 70 anos de serviço a Deus e ao próximo. Ela nos lembra da importância da compaixão, da empatia e do amor no trabalho pastoral.

Em suma, trata-se de um memorial com exposição de documentos históricos que resgatam um pouco da caminhada da nossa Diocese ao longo de seus 70 anos, onde a semente caiu em terra boa e deu frutos.

Logo após, Dom Francisco Cota ministrou a bênção e houve a apresentação da Coroação de Nossa Senhora pelas crianças da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Capim Branco. Em seguida, os presentes apreciaram os objetos expostos e, ao final, foi servido um coquetel.

A exposição ficará aberta para visitação gratuita até o dia 14 de julho, nos espaços do Centro Cultural Nhô-Quim Drummond / Casarão (em frente à Praça Tiradentes). O horário de visitação é de segunda a sábado, das 8h às 16h, e aos domingos, das 8h às 13h.

Texto: Padre Fernando Fraga
Adaptação e Revisão: Genilda Almeida
Fotos: ASCOM

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Genilda Almeida