Nesta terça-feira, dia 25 de fevereiro de 2025, encerrou-se a 1ª rodada de reuniões em 2025, com o acompanhamento do Bispo Diocesano, Dom Francisco Cota, aos Conselhos Diocesanos. O processo foi concluído com a Reunião Geral do Clero, na data descrita, como resultado da metodologia sinodal de escuta e discernimento praticada nos organismos de participação diocesanos.
Este processo vem desde a reunião com o Colegiado dos Formadores, Colegiado dos Vigários Forâneos, Conselho Econômico Diocesano, Conselho Presbiteral, Colégio dos Consultores e Conselho Diocesano de Pastoral, dando continuidade nas foranias, paróquias e diversos agrupamentos eclesiais presentes na Diocese.
Em vista das várias atividades programadas para o Ano Jubilar da Diocese de Sete Lagoas e em consonância com o Jubileu da Esperança, foi apresentado aos articuladores ordenados e leigos participantes o que se espera dos mesmos para consolidar junto aos fiéis nas comunidades, as práticas do anúncio da Esperança e o compromisso de fazer ecoar a importância do momento na vida da Igreja local, especialmente na Festa da Santíssima Trindade, no dia 15 de junho de 2025, e na celebração de encerramento do Jubileu de Platina, no dia 16 de julho na Catedral, que culminará a alegria das comemorações e a efetivação da unidade da Diocese de Sete Lagoas.
Também foi destacada a especial atenção das práticas pastorais nas foranias e paróquias para a Campanha da Fraternidade 2025, que traz como inspiração o tema “Fraternidade e Ecologia Integral” e o lema “Deus viu que tudo era muito bom!” (Gn 1,31). A campanha terá a Cerimônia de Abertura na Diocese no dia 05 de março, na Capela do Colégio Franciscano Regina Pacis, às 8h, e a Celebração das Cinzas às 10h na Catedral, com o convite a refletirmos sobre o cuidado da Casa Comum em um momento de grave crise climática.
Envolto pelo Jubileu da Esperança, espera-se que na Peregrinação os católicos possam redescobrir a graça de Deus e renovar seu compromisso com a fé e a justiça. Como afirma o Papa na bula pontifícia do Jubileu, as igrejas jubilares serão “oásis de espiritualidade nos quais será possível restaurar o caminho da fé e matar a sede nas fontes da esperança, a começar pelo sacramento da Reconciliação, ponto de partida insubstituível de um verdadeiro caminho de conversão”. Proposta abraçada e instituída em nossa Diocese com continuidade ao longo do ano de 2025.
Texto:
Genilda Almeida