Comissão para a Vida e Família inicia articulação na Diocese

A Diocese de Sete Lagoas está realizando uma série de rearranjos pastorais e, dentre eles,  a Pastoral Familiar (ou da Família), que estava presente em várias paróquias, ganhou uma nova identidade de trabalho com a inclusão do serviço à vida como ação transversal em todos os seus setores.

A partir de agora passará a chamar-se “Comissão Diocesana para Vida e Família” e tem como objetivo articular além da Pastoral Familiar,  os movimentos que se destinam a formar e animar as famílias cristãs na vivência de sua fé.

Padre Jésus Waner, pároco da Paróquia do Divino Espírito Santo em Sete Lagoas, foi designado como referencial desta Comissão, juntamente com uma equipe de outros padres assessores e casais leigos,  para articular o trabalho nas dimensões da evangelização, da promoção das famílias e  do cuidado com a vida.

Padre Jésus ressaltou a continuidade do trabalho e fez um agradecimento: “nós olhamos para trás e louvamos e agradecemos a Deus por tantos casais, sacerdotes, que plantaram a semente do trabalho da Pastoral Familiar que chegou aos nossos dias. A Diocese de Sete Lagoas vive novos tempos pastorais e agora não apenas como uma pastoral, mas como uma Comissão que abraça um dos pilares para a evangelização da nossa Igreja,  propostos por Dom Francisco Cota pra este ano de 2021: “evangelizar famílias novas” .

Em sintonia com o Regional Leste 2 da CNBB

O primeiro passo para o início dos trabalhos foi através de uma reunião na manhã do dia 04 de março, na Cúria Diocesana, com a presença do casal coordenador da Pastoral Familiar do Leste 2, Sônia Gonçalves de Almeida Rabelo e Sílvio Gonçalves de Almeida (Binho) além de Dom Francisco, Pe. Jésus (Referencial Diocesano) , Carla Andrade (Secretariado Executivo de Pastoral) , o seminarista  assessor da Comissão, João Francisco, Padre José Luiz, e os casais diocesanos: Geraldo e Juliana (Região Pastoral Nossa Senhora de Fátima), Marcial e Cláudia (ECC Diocesano) e Rodrigo e Cristiane (Paróquia Cristo Redentor).

Sonia e Binho partilharam sua experiência e as diretrizes da CNBB, em especial para as dioceses do Leste 2,  ressaltando que “a Pastoral Familiar é a resposta, como igreja, das vertentes das realidades que estamos vivendo”.  Eles apresentaram também uma série de  roteiros e temários como sugestão de materiais que poderão ser utilizados pela equipe.

Ao final, Dom Francisco externou seu desejo de que “a equipe possa trabalhar com afinco para constriur uma linha de ação pastoral voltada para o acolhimento, vivência familiar, para a leitura orante da Palavra e para a vida comunitária das famílias. Construindo uma pastoral menos estrutural e mais vivencial”, finalizou.

por Ascom

 

 

 

 

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