Dom Francisco Cota participa das comemorações dos 51 anos da Embrapa

A Embrapa Milho e Sorgo realizou uma reunião para comemorar seus 51 anos. O evento aconteceu em Sete Lagoas, dia 30 de abril, e contou com a participação de empregados, colaboradores e representantes parlamentares e da sociedade.

A solenidade foi presidida pelo chefe-geral Frederico Ozanan Machado Durães, acompanhado dos chefes-adjuntos Maria Marta Pastina (Pesquisa & Desenvolvimento), Sara de Almeida Rios (Transferência de Tecnologia) e Lúcio Nei Bento (Administração) e contou com a participação de Dom Francisco Cota, Bispo de Sete Lagoas.

“É o momento de comemorar os 51 anos da Embrapa, concluídos em 26 de abril de 2024. São 51 anos de criação, com contribuições relevantes para a agricultura tropical, ultrapassando as fronteiras tropicais brasileiras”, disse Frederico Durães.

O bispo da Diocese de Sete Lagoas Dom Francisco Cota de Oliveira evidenciou a relevância do trabalho da Embrapa.

“Uma Empresa que contribui para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária para todo nosso País, inclusive por ter a experiência que transpõe as fronteiras, levando benefícios a muitos outros países. Parabenizo a Embrapa pelo caminho feito nesses 50 anos, meio século, renovando o fôlego dos 50+, com enfoque, a partir do que foi feito, para avançar na perspectiva da sua missão. Vejo isso como um trampolim, um impulso para dar um passo mais forte, mais intenso. Ao mesmo tempo, a Embrapa, em Sete Lagoas, caminha para comemorar seu cinquentenário. Daqui a dois anos, certamente dentro dos 50+, ela vai ser reconhecida pela sua experiência de 50 anos aqui na região de Sete Lagoas”.

“Cumprimento todos os cientistas pela importância que eles têm na vida da Embrapa, pesquisadores, analistas, técnicos e assistentes. Cada um que, em conjunto, forma a Embrapa no trabalho que ela realiza, na pesquisa e na técnica voltada para o campo, a pecuária e a agricultura”, declarou o bispo.

Dom Francisco dissertou que é filho de produtor rural. “Eu sou um campesino. Já trabalhei muito na terra e não dispunha dos recursos, embora sejam passadas poucas décadas. Mas muitas melhorias foram disponibilizadas. Hoje, vejo meus sobrinhos trabalharem com mais condição, com mais técnica, com um trabalho mais leve e obtendo uma produção melhor. Tudo isso é porque tem gente desenvolvendo técnicas, cientistas e pesquisadores, trabalhando para melhorar, de fato, a vida das pessoas”.

Fonte das Fotos e notícia:
– Sandra Brito
Jornalista da Embrapa Milho e Sorgo MTB 06230/MG

por Ascom Diocesana 

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